Lua cheia sobre a estátua na Catedral de Santiago de Compostela, na Galiza, a 20 de janeiro de 2019. Todo o eclipse foi visível na América do Norte e do Sul, bem como em algumas zonas da Europa Ocidental e norte de África. EPA/Lavandeira jrA “Superlua de sangue” vista de Madrid, Espanha, 21 de janeiro de 2019. O eclipse lunar foi visível na América do Norte e do Sul, bem como em algumas zonas da Europa Ocidental e norte de África. O fenómeno foi denominado por alguns como uma “Super Lua Vermelha Sangue de Lobo”, porque se trata de uma combinação da “lua de sangue” com uma ‘superlua’ e com a ‘lua do lobo’, o nome frequentemente dado à lua cheia em janeiro. EPA/RODRIGO JIMENEZUma imagem combinada mostra as diferentes fases da “Superlua de sangue” e do eclipse visto de Maiorca, Espanha, no início de 21 de janeiro de 2019. O eclipse lunar foi visível na América do Norte e do Sul, bem como em algumas zonas da Europa Ocidental e norte de África. O fenómeno foi denominado por alguns como uma “Super Lua Vermelha Sangue de Lobo”, porque se trata de uma combinação da “lua de sangue” com uma ‘superlua’ e com a ‘lua do lobo’, o nome frequentemente dado à lua cheia em janeiro. EPA/CATI CLADERAA “Super Lua Vermelha Sangue de Lobo” vista do centro da cidade de Praga, República Checa, 21 de janeiro de 2019. O eclipse lunar inteiro foi visível na América do Norte e do Sul, bem como em algumas zonas da Europa Ocidental e norte de África. EPA/MARTIN DIVISEKA “Super Lua Vermelha Sangue de Lobo” sobre a estátua de Charles IV em Praga, República Checa, 21 de janeiro de 2019.O eclipse lunar foi visível na América do Norte e do Sul, bem como em algumas zonas da Europa Ocidental e norte de África. EPA/MARTIN DIVISEKEclipse lunar total visto de Allaman, Suíça, em 21 de janeiro de 2019. O eclipse lunar foi visível na América do Norte e do Sul, bem como em algumas zonas da Europa Ocidental e norte de África. O fenómeno foi denominado por alguns como uma “Super Lua Vermelha Sangue de Lobo”, porque se trata de uma combinação da “lua de sangue” com uma ‘superlua’ e com a ‘lua do lobo’, o nome frequentemente dado à lua cheia em janeiro. EPA/VALENTIN FLAURAUDA lua totalmente sombreada pela Terra é vista sobre o castelo de Salgo durante o eclipse lunar total perto de Salgotarjan, a cerca de 109 km a nordeste de Budapeste, Hungria, 21 de janeiro de 2019. O eclipse lunar foi visível na América do Norte e do Sul, bem como em algumas zonas da Europa Ocidental e norte de África. O fenómeno foi denominado por alguns como uma “Super Lua Vermelha Sangue de Lobo”, porque se trata de uma combinação da “lua de sangue” com uma ‘superlua’ e com a ‘lua do lobo’, o nome frequentemente dado à lua cheia em janeiro. EPA/PETER KOMKA HUNGARY OUTA “Super Lua Vermelha Sangue de Lobo” sobre uma escultura Pheme no telhado da Academia de Belas Artes no centro de Dresden, Alemanha, 20 de janeiro de 2019. O eclipse lunar foi visível na América do Norte e do Sul, bem como em algumas zonas da Europa Ocidental e norte de África. EPA/FILIP SINGERVista da lua durante o primeiro eclipse total do ano em Cali, Colômbia, 20 de janeiro de 2019. O eclipse lunar foi visível na América do Norte e do Sul, bem como em algumas zonas da Europa Ocidental e norte de África. EPA/ERNESTO GUZMAN JRVisão da Lua durante o primeiro eclipse total lunar do ano em Mixco, Guatemala, 20 Janeiro 2019. O eclipse lunar foi visível na América do Norte e do Sul, bem como em algumas zonas da Europa Ocidental e norte de África. EPA/Esteban Biba